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CASA DE CULTURA E CONSELHO DE PATRIMÔNIO CULTURAL INICIAM PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

 

Publicado em: 13/10/2016 08:49

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 Na manhã destasegunda-feira, dia 10, a Fundação Casa de Cultura e o Conselho Municipal dePatrimônio Cultural receberam educadores e membros das Guardas de Marujo NossaSenhora do Rosário e de Congados de Santana e São João Evangelista, todas deJoão Monlevade, para dar início ao projeto “Conhecendo nosso PatrimônioCultural”.

Na oportunidade, ohistoriador Hugo Rocha, da empresa Temporis, que presta serviços ao municípiona área de patrimônio cultural, explanou sobre o que é cultura e patrimôniocultural, formas e instrumentos de proteção, além de apresentar aos presentes aatual política de gestão e preservação do patrimônio cultural, por meio dorepasse do ICMS Cultural.

Logo após, opesquisador, Elvécio Eustáquio da Silva, da cidade de Nova Era, apresentoucaracterísticas da cultura conga e discutiu com os congadeiros as influênciasque essa cultura vem sofrendo ao longo doas anos, o que tem contribuído paradescaracterizá-la. Elvécio fez ainda algumas sugestões de salvaguarda destacultura, como roda de conversas entre os membros das guardas, gravação de CDsdas músicas tradicionais, depoimentos dos membros mais antigos aos mais novosetc.

O projeto “Conhecendonosso Patrimônio Cultural” objetiva promover a educação patrimonial, levandoaos munícipes e aos estudantes de João Monlevade o conhecimento acerca dopatrimônio cultural da nossa cidade e difundir junto àcomunidade o sentimento de pertencimento e valorização, bem como o cuidadoe proteção ao patrimônio e à cultura do nosso povo.

 

GUARDAS REGISTRADAS

No mês de setembro, asGuardas de Congados de Santana e São João Evangelista receberam da FundaçãoCasa de Cultura o dossiê que as registrou como patrimônio imaterial domunicípio de João Monlevade.

O registro era umdesejo antigo das guardas, já que anteriormente apenas a Guarda de Marujos Nossa Senhora do Rosário eraregistrada.

Compromisso do executivo com as guardas, o registro foi feito em 2015, e aceito peloIEPHA (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais)neste ano, garantindo o reconhecimento da cultura conga e o importante papelque exercem junto à comunidade em que atuam.

 


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